Split Risk - seguradora digital que atua no modelo Insurance-as-a-service – apresentou seu novo conselho consultivo. Os três membros são Gabriel Boyer, CFO da Tailor Partners, com passagens por Newe Seguros e Markel Seguros; Fabio Tulio Felippe, diretor estratégico e presidente do Conselho da Sankhya; e Luciano Penha, que já foi vice-presidente da Policard e diretor geral da Up Brasil.

Os três executivos possuem grande experiência em negócios e relacionamento entre empresas (B2B); e atuamos ou atuamos em mercados altamente regulamentados, como é o caso do mercado de seguros. Também são profissionais que já realizaram o seu próprio negócio, aumentaram a capacidade e eficiência da empresa (escala) e maximizaram o retorno sobre o investimento, realizando sua saída de forma parcial ou integral.
“Estamos muito felizes em contar com profissionais com esse nível de conhecimento e senioridade. Tenho certeza de que ajudará muito para o crescimento da companhia. São investidores ativos do mercado, que aumentam muito a nossa capacidade em analisar projetos estratégicos para futuras aquisições”, destacou Pedro Pires, CEO da Split Risk.
A importância de contar com um conselho consultivo se deve principalmente ao aprimoramento da governança corporativa, o que garante maior transparência, eficiência operacional e segurança para investidores e stakeholders; além da capacidade de conectar as necessidades da companhia a fornecedores e soluções que agilizam o desenvolvimento dos negócios.
Vale lembrar que, recentemente, a Split Risk anunciou a captação de R$ 50 milhões com os grupos HSR Soluções e Participações, que investem em empresas que complementam o ecossistema de mobilidade como meios de pagamentos e vistoria online; e a La Barca Empreendimentos, holding que conta com diversos projetos e investimentos nos segmentos imobiliário, financeiro e de tecnologia. Os recursos captados estão sendo aplicados principalmente no aprimoramento do Capital Mínimo Requerido (CMR) e em tecnologia.
Fundada em 2020, a segurança encerrou o ano passado com mais de R$ 43,8 milhões em prêmios, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep)”. Esse desempenho se tornou a maior insurtech do Sandbox, responsável por quase metade dos prêmios emitidos por todos os outros 30 participantes, nos últimos dois anos.
“Parte do sucesso está no nosso modelo de negócios de IaaS (Insurance-as-a-service). Para atrair um público que ainda não consome seguros, oferecemos regras flexíveis, como a contratação por assinatura (pré-pago), sem análise de perfil e de forma facilitada. Além disso, a nossa emissão de apólice é mensal e o cancelamento é simplificado. De toda a base de clientes, somos a primeira polícia de seguros para mais de 65% deste público”, concluiu Pires.