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AXA no Brasil tem se destacado no mercado de seguros de transportes e, no último ano, esteve entre os três melhores resultados do mercado nessa linha. Isso acontece porque, desde 2018, a empresa trouxe uma abordagem mais robusta em gerenciamento de riscos para a sua carteira, o que resultou em um aumento expressivo nos prêmios emitidos – de R$99 milhões em 2019 para uma expectativa de R$210 milhões até o fim de 2024.

Denis Maelaro, Head de Marine da AXA, liderou essa mudança estratégica ao realocar a área de Gerenciamento de Riscos da área de Sinistros para a de Subscrição. Essa reorganização foi decisiva para criar maior sinergia entre analistas e subscritores. A abordagem diferenciada da da companhia  combina experiência em seguros com profundo conhecimento operacional do transporte. A empresa aposta na criação de SLAs para gerenciadoras de riscos, trazendo esses parceiros importantes para o debate no momento de um sinistro e compartilhando responsabilidades. "Buscamos especialistas que conhecem o dia a dia da seguradora e, mais importante, entendem o funcionamento prático do transporte", explica Maelaro.

Para ele, dois cases ilustram o sucesso dessa estratégia: “Um cliente sofria com o desvio de carga, atingindo 111% de sinistralidade. Após um trabalho de revisão em toda a cadeia logística do segurado, conseguimos reverter o cenário para um resultado de 38%. Em outra conta com um histórico negativo por conta da alta frequência de sinistros, no último período vigente, fizemos algumas avaliações e implantações, o que gerou apenas um caso de furto”, diz.

Atualmente, essa abordagem de gestão de riscos é aplicada nas linhas de Transportes, Property e SME, com planos de expansão transversal para outras linhas de negócio. "A gestão de riscos está no DNA da AXA. Além de um ambiente de excelência técnica bem forte, mostramos muita qualidade na análise dos riscos e incluímos, em nossa proposta de seguro, a análise de especialistas que fornecem possíveis pontos de exposição e sugestões para minimizá-las, gerando melhorias na qualidade do risco e mitigação das exposições”, conclui Maelaro.

Postado em
25/7/2024
 na categoria
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