entro do reino dinâmico dos seguros, a tecnologia desempenha um papel crítico, especialmente quando se discute o potencial da IA ​​generativa, ou Gen AI. A liderança do setor, particularmente os CEOs, não está apenas adotando a Gen AI, mas também a priorizando mais do que qualquer outro setor. Além disso, 81% desses líderes a destacam como um dos principais focos de investimento para suas operações.

A base da IA ​​no setor de seguros são os dados, um elemento crítico na formação do futuro da insurtech. Os CEOs acreditam que dominar as tecnologias de IA será um fator decisivo para distinguir suas marcas da concorrência, especialmente em um setor tradicionalmente não conhecido por melhorias rápidas de produtividade. A IA generativa está prevista para romper esse status e impulsionar o setor para a frente.

De acordo com estatísticas recentes do KPMG 2024 Insurance CEO Outlook, impressionantes 93% dos CEOs de seguros planejam expandir sua força de trabalho nos próximos três anos. Isso contrasta com um equívoco comum sobre a IA como um redutor de empregos; aqui, é um facilitador do crescimento. Junto a isso, robustos 73% desses CEOs estão otimistas sobre as perspectivas de crescimento de suas empresas, apesar dos desafios impostos pelas tensões geopolíticas, incertezas econômicas e as complexidades da transformação digital.

Adotando a transformação digital e as metas ESG

Outro foco importante revelado na pesquisa é o esforço concentrado para acelerar a transformação digital. Os líderes de seguros não estão apenas trabalhando para integrar práticas digitais avançadas em suas operações diárias, mas também estão interessados ​​em cumprir seus compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG). A maioria (63%) deles está confiante em atingir metas de net-zero até 2030, demonstrando sua dedicação em relação a práticas comerciais sustentáveis.

Desafios em meio à inovação

No entanto, apesar da ânsia de integrar IA e outras inovações digitais, ainda há preocupações, particularmente sobre a segurança cibernética. O relatório da KPMG destacou uma queda na confiança entre os CEOs sobre sua prontidão para um ataque cibernético, de 66% se sentindo preparados no ano passado para apenas 54% este ano. Além disso, apenas 43% acreditam que suas estratégias poderiam acompanhar os avanços impulsionados pela IA na segurança cibernética, indicando áreas significativas para melhoria e investimento.

Insights de liderança

Insights de líderes do setor ressaltam essa abordagem otimista, porém cautelosa, em relação à adoção da IA. Huw Evans, chefe de seguros da KPMG UK, comenta sobre a perspectiva positiva que os CEOs têm para suas empresas, observando o crescimento esperado não apenas na receita, mas também no pessoal: "Mais de 90% dos CEOs de seguros esperam ver sua força de trabalho se expandir nos próximos três anos, pois buscam a Gen AI para melhorar a análise de dados e combater crimes financeiros em vez de eliminar empregos."

Frank Pfaffenzeller, chefe de seguros globais da KPMG International, também enfatiza os imperativos estratégicos da IA ​​generativa. Ele a vê como essencial para avançar a transformação digital, atingir metas ESG e aumentar a produtividade. Ele sugere: "As organizações que se movem mais e mais rápido em direção a um futuro sustentável e digitalmente habilitado podem ganhar uma vantagem de mercado significativa."

A adoção proativa da Gen AI e dos avanços digitais reflete um pivô significativo no setor global de seguros, que deve se expandir de forma robusta. Com um valor estimado entre US$ 6-7 trilhões em 2024 e uma taxa de crescimento esperada de 5,5% ao ano, o setor pode se aproximar de quase US$ 10 trilhões até 2028, de acordo com o Allianz Global Insurance Report.

À medida que o setor se prepara para mudanças transformadoras, aderir a essas mudanças tecnológicas e estratégicas é fundamental para as empresas que buscam capitalizar a dinâmica de mercado em evolução e manter vantagens competitivas a longo prazo.

"Mais de 90% dos CEOs de seguradoras esperam ver sua força de trabalho expandir nos próximos três anos, pois eles buscam a IA de geração para melhorar a análise de dados e combater crimes financeiros em vez de eliminar empregos."