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23º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, realizado entre os dias 10 e 12 de outubro na Expo MAG (RJ), se destacou pela variedade de temas focados na atuação do corretor. Entre eles, o cenário do seguro automóvel e suas peculiaridades. Para Emanuel do Nascimento, superintendente da Bradesco Auto e RE, o profissional deve capturar todas as oportunidades de negócios que surgem à sua volta. “Entregar valor no seu trabalho é fundamental. Ele deve rastrear a movimentação da vida e o perfil do cliente”, destacou o executivo no painel “Oportunidades de Negócios Seguros Auto e RE”.

Emanuel Nascimento, da Bradesco Auto e RE: o corretor deve capturar todas as oportunidades de negócios

Nascimento alertou para a “velocidade exponencial” do mercado e que o profissional deve atualizar as ferramentas tecnológicas no seu dia a dia. Nesta realidade, quais seriam os desafios e soluções em seguros de automóveis e sinistros? O diretor-executivo de Sinistros da Allianz, Renato Roperto, ressaltou que, antes de propor uma solução específica, sempre deve-se ouvir o corretor. Entre as soluções, destacou o “Allianz + Perto”, serviço que proporciona canais de comunicação para solicitação de guinchos e diversas assistências 24 horas, e o app que propicia rapidamente a abertura do sinistro.

Painel “O futuro do automóvel? E o seguro?” reuniu alguns dos principais executivos do setor

E qual é o futuro do automóvel? E o seguro? Esta pergunta retratou um painel específico que reuniu algumas das principais lideranças do setor. Para Rafael Ramalho, vice-presidente de Negócios da HDI, o Brasil deve acompanhar as tendências de aplicação de recursos tecnológicos de assistência ao motorista largamente utilizados na Europa. 

Uma outra tendência, está já presente no dia a dia do brasileiro, é o uso compartilhado do automóvel via aplicativo. Isso impacta no perfil da carteira”, alertou o presidente da Bradesco Auto RE, Ney Dias. Já Patrícia Chacon, COO da Porto, afirmou que a venda de veículos híbridos e elétricos sinaliza para a redução das emissões de carbono até 2030. “A indústria irá investir R$ 130 bilhões para essa transição. E como será possível precificar o seguro?”, provocou Patrícia.

Postado em
16/10/2024
 na categoria
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