A utilização de inteligência artificial para criar deepfakes vem aumentando rapidamente. Recentemente, uma jornalista foi alvo de um golpe digital que envolveu a adulteração de sua imagem e voz.
A notícia de que a empresa de Elon Musk realizou o primeiro implante de um chip cerebral em um humano causou grande comoção, tanto pelo nível da inovação quanto pelos desafios éticos que a acompanham. Mas, será que esse avanço abre caminho para os seguros?
Usando aplicativos móveis inteligentes e permitindo que os clientes carreguem fotos de seus smartphones usando tecnologia aumentada, as empresas podem devolver aos clientes uma sensação de controle e aumentar a eficiência, melhorando ainda mais a experiência do cliente.
A inteligência artificial generativa baseada em conhecimento está rapidamente transformando o setor de seguros, de acordo com um estudo da McKinsey & Company.
Os serviços de seguros são essenciais para a gestão de risco, e, através da inteligência artificial, podem ser estrategicamente utilizados para aprimorar a mitigação de riscos, proporcionando maior segurança e eficiência para seguradoras e segurados.
As insurtechs estão revolucionando o mercado de seguros com a oferta de soluções integradas, proporcionando novas oportunidades de crescimento para o setor ao promoverem uma experiência mais fluida e personalizada para os consumidores.
Essas tecnologias permitem que as seguradoras ofereçam produtos mais personalizados e adaptados ao comportamento real dos motoristas. O resultado pode ser uma maior transparência, preços mais justos e a criação de uma cultura de direção mais consciente e segura.
Alberto Sánchez-Carralero Fraguas – Data Science Specialist da Justos – destacou, em entrevista ao portal Insurtalks, que o uso dessas tecnologias permite a análise em tempo real do comportamento dos motoristas, resultando em uma precificação justa, que premia os bons condutores.